domingo, 23 de setembro de 2012

Alzheimer: triste e sem cura

Já perceberam como as pessoas tem mania de dar adjetivos às doenças?
Ah! O câncer é doloroso, a AIDS é vilã, a hepatite é silenciosa etc. etc. etc.
Eu concordo -em alguns casos- com esses adjetivos, mas existe uma doença que quem tem não sente dor, e muito menos se lembra que a possui. Essa doença é o Alzheimer, para mim a doença mais triste que existe.

Na última sexta-feira (21) foi o Dia Mundial de Conscientização sobre a Doença de Alzheimer, só quem já teve/tem um familiar com ela sabe o que passa. Ter que identificar os objetos, ter que anotar tudo em um caderno, ser esquecido por aquela pessoa tão especial... chega a doer o coração. Acho que é essa a dor do  Alzheimer, quando a tristeza aperta e o coração chora.

Os números mostram que são registrados por ano sete milhões de novos casos, o que representa um novo caso a cada quatro segundos. E alguns especialistas acreditam em fórmulas naturais para prevenir o Alzheimer, são elas: ter uma alimentação rica em frutas, legumes e Ómega 3; desafiar a mente todos os dias e regular o stress.

Evitar que a doença apareça parece fácil, até! E eu espero que seja.